Há anos – não sei dizer exatamente quantos – a fachada da Igreja Saint-Sulpice estava em obras para limpeza e restauração e, portanto, coberta por um tapume. Hoje, ao sair do Pierre Hermé em direção à Muji – caminho que já percorri não sei quantas vezes e que faço de maneira automática – fui surpreendida por algo diferente. A Saint-Sulpice estava reluzente e, ao sol do inverno, exibia sua nova cara. E minhas andanças por Saint-Germain ganharam uma nova paisagem. Metrô: Mabillon – linha 10.
Clau Gazel
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