Em Madrid, além de muitos museus, você pode se concentrar em comer e beber. Adivinha o que eu fiz? Exatamente isso!
Para tapear a Calle de la Cava Baja é um paraíso! Se você conseguir, pode entrar em todos (Na mesma noite, eu duvido. É impossível!!!) Se não, siga as dicas abaixo e não vai se arrepender.
Lamiak – Cava Baja, n. 42 Boa música, lotado de gente, balcão caótico (como quase todos os bares de tapas) e tapas fantásticas!!! Não deixe de ir! A tapa de salmão defumado com queijo brie é deliciosa: comeria mais umas cinco! Mas quando o assunto é tapear, não se pode exagerar. Afinal, há ainda mais 3 ou 4 bares para se esbaldar! Experimentei também a de queijo gorgonzola com anchova: o queijo rouba a cena e esconde o gosto da anchova (acredite se quiser).
Taberna Txacolina – Cava Baja, n. 26 Para Pintxos, que são tapas sempre montadas sobre uma fatia de pão. O de cogumelo é de encher os olhos!!!
Cerveceria San Andrés – Plaza de San Andrés, n. 4 A praça fica bem perto da Cava Baja. É lotado e bem difícil de conseguir uma mesa na praça. Mas não tem problema. Fique no balcão interno e, quando sua porção de croquetes chegar, nem vai se lembrar se está sentado dentro ou fora, se é verão ou inverno, se está na terra ou em marte. O croquete é divinamente cremoso! A porção é grande…e mês mo assim, você vai comer ela todinha!!!!
Em Chueca Angel Sierra – Plaza de Chueca A casa existe desde 1917. E não é à toa que é lotada e disputadíssima. Consegue ser mais caótica que o Lamiak. Pudera: a empanada de carne e a de atum são insuperáveis!!!! Se adorar empanada, enfrente o caos de coração aberto e ainda vai me agradecer!
Dicas gerais para tapear 1. Se for ficar pouco, não vale à pena esperar uma mesa. Além do mais, em alguns lugares o preço do balcão é mais baixo. 2. Outra dica é: não peça cerveja grande se a idéia for percorrer vários bares. A menos que tenha estômago de avestruz, não vai dar conta de tomar 1 litro de cerveja a cada bar. 3. Como até o limite e volte para o hotel feliz da vida!
Para almoçar, em Huertas
Maceiras – Calle Huerta, n. 66 A fila na porta durante o fim-de-semana não é à toa. O restaurante é simples e barato, e a comida, fantástica!
O polvo à galega é muito, muito bom! E o arroz a marineiro é muito saboroso, nunca comi nada igual! Não resisti e, em quatro dias, almocei lá duas vezes!
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